
segunda-feira, 15 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Elas cantam Roberto

Elas cantam Roberto
São 20 cantoras. De samba, de pop, de axé, de ópera, de rock, de bolero, de teatro musical, de auditório. Diferenças à parte, todas estão juntas no palco do Teatro Municipal de São Paulo para o show Elas Cantam Roberto, que comemora os 50 anos de carreira de Roberto Carlos. O show, gravado na terça-feira, será transmitido às 23h10min deste domingo, pela RBS TV.– No meu quarto, tenho uma foto com ele.A frase é de Claudia Leitte, mas bem que poderia servir para as outras 19 cantoras. Enquanto algumas efetivamente participaram dos 50 anos de carreira do Rei, como Wanderléa e Rosemary, outras nem mesmo chegaram aos 30 anos, como Luiza Possi, Sandy e a própria Claudia.Muitas canções receberam arranjos novos especialmente para a data. A música Todos Estão Surdos recebe uma levada gospel na voz de Fernanda Abreu, enquanto Mart’nália empresta seu samba a Só Você Não Sabe. O show foi dividido em blocos para abarcar as diversas fases do cantor, e Roberto apresentará duas músicas, uma sozinho e outra com as 20 cantoras, que fecha a apresentação.À reportagem, as cantoras falaram de sua relação com Roberto e sua música. Enquanto Fernanda Abreu já teve até um boneco do Rei, Daniela Mercury conta que a música Olha foi trilha sonora de seu namoro com Zather, seu primeiro marido.– Também cantei essa canção para ele entrar na igreja, no dia do nosso casamento – revela Daniela.Uma das poucas presentes a já ter gravado uma música com Roberto Carlos, Fafá de Belém vai interpretar Desabafo. Ela conta que, em um sábado de 1965, quando tinha nove anos, voltava do clube com seu pai e comprou um sorvete. No momento de entrar no carro, ouviu Quero que Vá Tudo para o Inferno. Foi o primeiro contato da cantora com o Rei.Para Wanderléa, 62 anos, que apresentou com Roberto Carlos o programa Jovem Guarda, a ideia do show tem tudo a ver com ele, uma vez que Roberto sempre cantou para as mulheres. Mas fica frustrada pelo número de cantoras:– É pouco. Com o enorme número de sucessos, muitas canções não vão estar no show, assim como muitas cantoras.São 20 cantoras. De samba, de pop, de axé, de ópera, de rock, de bolero, de teatro musical, de auditório. Diferenças à parte, todas estão juntas no palco do Teatro Municipal de São Paulo para o show Elas Cantam Roberto, que comemora os 50 anos de carreira de Roberto Carlos. O show, gravado na terça-feira, será transmitido às 23h10min deste domingo, pela RBS TV.– No meu quarto, tenho uma foto com ele.A frase é de Claudia Leitte, mas bem que poderia servir para as outras 19 cantoras. Enquanto algumas efetivamente participaram dos 50 anos de carreira do Rei, como Wanderléa e Rosemary, outras nem mesmo chegaram aos 30 anos, como Luiza Possi, Sandy e a própria Claudia.Muitas canções receberam arranjos novos especialmente para a data. A música Todos Estão Surdos recebe uma levada gospel na voz de Fernanda Abreu, enquanto Mart’nália empresta seu samba a Só Você Não Sabe. O show foi dividido em blocos para abarcar as diversas fases do cantor, e Roberto apresentará duas músicas, uma sozinho e outra com as 20 cantoras, que fecha a apresentação.À reportagem, as cantoras falaram de sua relação com Roberto e sua música. Enquanto Fernanda Abreu já teve até um boneco do Rei, Daniela Mercury conta que a música Olha foi trilha sonora de seu namoro com Zather, seu primeiro marido.– Também cantei essa canção para ele entrar na igreja, no dia do nosso casamento – revela Daniela.Uma das poucas presentes a já ter gravado uma música com Roberto Carlos, Fafá de Belém vai interpretar Desabafo. Ela conta que, em um sábado de 1965, quando tinha nove anos, voltava do clube com seu pai e comprou um sorvete. No momento de entrar no carro, ouviu Quero que Vá Tudo para o Inferno. Foi o primeiro contato da cantora com o Rei.Para Wanderléa, 62 anos, que apresentou com Roberto Carlos o programa Jovem Guarda, a ideia do show tem tudo a ver com ele, uma vez que Roberto sempre cantou para as mulheres. Mas fica frustrada pelo número de cantoras:– É pouco. Com o enorme número de sucessos, muitas canções não vão estar no show, assim como muitas cantoras.
São 20 cantoras. De samba, de pop, de axé, de ópera, de rock, de bolero, de teatro musical, de auditório. Diferenças à parte, todas estão juntas no palco do Teatro Municipal de São Paulo para o show Elas Cantam Roberto, que comemora os 50 anos de carreira de Roberto Carlos. O show, gravado na terça-feira, será transmitido às 23h10min deste domingo, pela RBS TV.– No meu quarto, tenho uma foto com ele.A frase é de Claudia Leitte, mas bem que poderia servir para as outras 19 cantoras. Enquanto algumas efetivamente participaram dos 50 anos de carreira do Rei, como Wanderléa e Rosemary, outras nem mesmo chegaram aos 30 anos, como Luiza Possi, Sandy e a própria Claudia.Muitas canções receberam arranjos novos especialmente para a data. A música Todos Estão Surdos recebe uma levada gospel na voz de Fernanda Abreu, enquanto Mart’nália empresta seu samba a Só Você Não Sabe. O show foi dividido em blocos para abarcar as diversas fases do cantor, e Roberto apresentará duas músicas, uma sozinho e outra com as 20 cantoras, que fecha a apresentação.À reportagem, as cantoras falaram de sua relação com Roberto e sua música. Enquanto Fernanda Abreu já teve até um boneco do Rei, Daniela Mercury conta que a música Olha foi trilha sonora de seu namoro com Zather, seu primeiro marido.– Também cantei essa canção para ele entrar na igreja, no dia do nosso casamento – revela Daniela.Uma das poucas presentes a já ter gravado uma música com Roberto Carlos, Fafá de Belém vai interpretar Desabafo. Ela conta que, em um sábado de 1965, quando tinha nove anos, voltava do clube com seu pai e comprou um sorvete. No momento de entrar no carro, ouviu Quero que Vá Tudo para o Inferno. Foi o primeiro contato da cantora com o Rei.Para Wanderléa, 62 anos, que apresentou com Roberto Carlos o programa Jovem Guarda, a ideia do show tem tudo a ver com ele, uma vez que Roberto sempre cantou para as mulheres. Mas fica frustrada pelo número de cantoras:– É pouco. Com o enorme número de sucessos, muitas canções não vão estar no show, assim como muitas cantoras.
São 20 cantoras. De samba, de pop, de axé, de ópera, de rock, de bolero, de teatro musical, de auditório. Diferenças à parte, todas estão juntas no palco do Teatro Municipal de São Paulo para o show Elas Cantam Roberto, que comemora os 50 anos de carreira de Roberto Carlos. O show, gravado na terça-feira, será transmitido às 23h10min deste domingo, pela RBS TV.– No meu quarto, tenho uma foto com ele.A frase é de Claudia Leitte, mas bem que poderia servir para as outras 19 cantoras. Enquanto algumas efetivamente participaram dos 50 anos de carreira do Rei, como Wanderléa e Rosemary, outras nem mesmo chegaram aos 30 anos, como Luiza Possi, Sandy e a própria Claudia.Muitas canções receberam arranjos novos especialmente para a data. A música Todos Estão Surdos recebe uma levada gospel na voz de Fernanda Abreu, enquanto Mart’nália empresta seu samba a Só Você Não Sabe. O show foi dividido em blocos para abarcar as diversas fases do cantor, e Roberto apresentará duas músicas, uma sozinho e outra com as 20 cantoras, que fecha a apresentação.À reportagem, as cantoras falaram de sua relação com Roberto e sua música. Enquanto Fernanda Abreu já teve até um boneco do Rei, Daniela Mercury conta que a música Olha foi trilha sonora de seu namoro com Zather, seu primeiro marido.– Também cantei essa canção para ele entrar na igreja, no dia do nosso casamento – revela Daniela.Uma das poucas presentes a já ter gravado uma música com Roberto Carlos, Fafá de Belém vai interpretar Desabafo. Ela conta que, em um sábado de 1965, quando tinha nove anos, voltava do clube com seu pai e comprou um sorvete. No momento de entrar no carro, ouviu Quero que Vá Tudo para o Inferno. Foi o primeiro contato da cantora com o Rei.Para Wanderléa, 62 anos, que apresentou com Roberto Carlos o programa Jovem Guarda, a ideia do show tem tudo a ver com ele, uma vez que Roberto sempre cantou para as mulheres. Mas fica frustrada pelo número de cantoras:– É pouco. Com o enorme número de sucessos, muitas canções não vão estar no show, assim como muitas cantoras.São 20 cantoras. De samba, de pop, de axé, de ópera, de rock, de bolero, de teatro musical, de auditório. Diferenças à parte, todas estão juntas no palco do Teatro Municipal de São Paulo para o show Elas Cantam Roberto, que comemora os 50 anos de carreira de Roberto Carlos. O show, gravado na terça-feira, será transmitido às 23h10min deste domingo, pela RBS TV.– No meu quarto, tenho uma foto com ele.A frase é de Claudia Leitte, mas bem que poderia servir para as outras 19 cantoras. Enquanto algumas efetivamente participaram dos 50 anos de carreira do Rei, como Wanderléa e Rosemary, outras nem mesmo chegaram aos 30 anos, como Luiza Possi, Sandy e a própria Claudia.Muitas canções receberam arranjos novos especialmente para a data. A música Todos Estão Surdos recebe uma levada gospel na voz de Fernanda Abreu, enquanto Mart’nália empresta seu samba a Só Você Não Sabe. O show foi dividido em blocos para abarcar as diversas fases do cantor, e Roberto apresentará duas músicas, uma sozinho e outra com as 20 cantoras, que fecha a apresentação.À reportagem, as cantoras falaram de sua relação com Roberto e sua música. Enquanto Fernanda Abreu já teve até um boneco do Rei, Daniela Mercury conta que a música Olha foi trilha sonora de seu namoro com Zather, seu primeiro marido.– Também cantei essa canção para ele entrar na igreja, no dia do nosso casamento – revela Daniela.Uma das poucas presentes a já ter gravado uma música com Roberto Carlos, Fafá de Belém vai interpretar Desabafo. Ela conta que, em um sábado de 1965, quando tinha nove anos, voltava do clube com seu pai e comprou um sorvete. No momento de entrar no carro, ouviu Quero que Vá Tudo para o Inferno. Foi o primeiro contato da cantora com o Rei.Para Wanderléa, 62 anos, que apresentou com Roberto Carlos o programa Jovem Guarda, a ideia do show tem tudo a ver com ele, uma vez que Roberto sempre cantou para as mulheres. Mas fica frustrada pelo número de cantoras:– É pouco. Com o enorme número de sucessos, muitas canções não vão estar no show, assim como muitas cantoras.
São 20 cantoras. De samba, de pop, de axé, de ópera, de rock, de bolero, de teatro musical, de auditório. Diferenças à parte, todas estão juntas no palco do Teatro Municipal de São Paulo para o show Elas Cantam Roberto, que comemora os 50 anos de carreira de Roberto Carlos. O show, gravado na terça-feira, será transmitido às 23h10min deste domingo, pela RBS TV.– No meu quarto, tenho uma foto com ele.A frase é de Claudia Leitte, mas bem que poderia servir para as outras 19 cantoras. Enquanto algumas efetivamente participaram dos 50 anos de carreira do Rei, como Wanderléa e Rosemary, outras nem mesmo chegaram aos 30 anos, como Luiza Possi, Sandy e a própria Claudia.Muitas canções receberam arranjos novos especialmente para a data. A música Todos Estão Surdos recebe uma levada gospel na voz de Fernanda Abreu, enquanto Mart’nália empresta seu samba a Só Você Não Sabe. O show foi dividido em blocos para abarcar as diversas fases do cantor, e Roberto apresentará duas músicas, uma sozinho e outra com as 20 cantoras, que fecha a apresentação.À reportagem, as cantoras falaram de sua relação com Roberto e sua música. Enquanto Fernanda Abreu já teve até um boneco do Rei, Daniela Mercury conta que a música Olha foi trilha sonora de seu namoro com Zather, seu primeiro marido.– Também cantei essa canção para ele entrar na igreja, no dia do nosso casamento – revela Daniela.Uma das poucas presentes a já ter gravado uma música com Roberto Carlos, Fafá de Belém vai interpretar Desabafo. Ela conta que, em um sábado de 1965, quando tinha nove anos, voltava do clube com seu pai e comprou um sorvete. No momento de entrar no carro, ouviu Quero que Vá Tudo para o Inferno. Foi o primeiro contato da cantora com o Rei.Para Wanderléa, 62 anos, que apresentou com Roberto Carlos o programa Jovem Guarda, a ideia do show tem tudo a ver com ele, uma vez que Roberto sempre cantou para as mulheres. Mas fica frustrada pelo número de cantoras:– É pouco. Com o enorme número de sucessos, muitas canções não vão estar no show, assim como muitas cantoras.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Bêbe Sereia


"Bebê sereia" peruana já caminha e faz aulas de balé.
A menina peruana Milagros Cerrón, que nasceu com a "síndrome de sereia" ou "sirenomelia"-- com suas pernas unidas por uma membrana como uma cauda de peixe --, já caminha e dá seus primeiros passos de balé.Dez meses depois da operação para separação de suas pernas, a menina de quase três anos de idade vai todos os dias à escola, acompanhada por uma enfermeira, e participa com entusiasmo de suas lições de balé.O doutor Luis Rubio, que comandou a equipe médica que separou suas pernas, em junho de 2005, disse que ainda resta reconstruir seus quadris, genitais e aparelho urinário, afetados pela má-formação congênita.Ela estará sob o cuidado do Hospital de la Solidariedad, em Lima, até cumprir 13 anos, quando se estima que as cirurgias pendentes poderão ter sido concluídas.Os pais de Milagros, que se mudaram da cidade de Huancayo a Lima especialmente para o tratamento de sua filha, surpreenderam ao anunciar à imprensa que esperam seu segundo filho."A jovem mãe tem o temor natural que seu filho tenha alguma má-formação, mas a estatística aponta que isto é praticamente impossível", expressou Rubio.Milagros tem um desenvolvimento mental de 90% para uma menina de sua idade, é muito ativa e sociável com seus companheiros de sala de aula e se mantém saudável, com permanente controle médico.A menina vive neste hospital de Lima desde que uma reportagem jornalística revelou seu nascimento, em 2004, e que tinha sido abandonada por seus pais em Huancayo.No entanto, dias após sua mudança a Lima, seus pais apareceram no hospital para atendê-la e apoiar sua recuperação.
A menina peruana Milagros Cerrón, que nasceu com a "síndrome de sereia" ou "sirenomelia"-- com suas pernas unidas por uma membrana como uma cauda de peixe --, já caminha e dá seus primeiros passos de balé.Dez meses depois da operação para separação de suas pernas, a menina de quase três anos de idade vai todos os dias à escola, acompanhada por uma enfermeira, e participa com entusiasmo de suas lições de balé.O doutor Luis Rubio, que comandou a equipe médica que separou suas pernas, em junho de 2005, disse que ainda resta reconstruir seus quadris, genitais e aparelho urinário, afetados pela má-formação congênita.Ela estará sob o cuidado do Hospital de la Solidariedad, em Lima, até cumprir 13 anos, quando se estima que as cirurgias pendentes poderão ter sido concluídas.Os pais de Milagros, que se mudaram da cidade de Huancayo a Lima especialmente para o tratamento de sua filha, surpreenderam ao anunciar à imprensa que esperam seu segundo filho."A jovem mãe tem o temor natural que seu filho tenha alguma má-formação, mas a estatística aponta que isto é praticamente impossível", expressou Rubio.Milagros tem um desenvolvimento mental de 90% para uma menina de sua idade, é muito ativa e sociável com seus companheiros de sala de aula e se mantém saudável, com permanente controle médico.A menina vive neste hospital de Lima desde que uma reportagem jornalística revelou seu nascimento, em 2004, e que tinha sido abandonada por seus pais em Huancayo.No entanto, dias após sua mudança a Lima, seus pais apareceram no hospital para atendê-la e apoiar sua recuperação.

"Bebê sereia" morre um dia após nascimento na Bolívia.
Um bebê nascido com sirenomelia --ou síndrome da sereia-- morreu nesta quarta-feira, um dia após ter nascido, informou uma fonte médica do hospital público de La Paz.
Outro caso de síndrome da sereia, Milagros Cerrón nasceu no Peru e faz aulas de balé
O problema é caracterizado por uma malformação nas extremidades inferiores. As pernas se mostram unidas por uma membrana, como uma cauda de peixe.
A mãe do bebê, uma mulher de 23 anos, deu à luz por meio de uma cesariana. Ela completou os nove meses de gestação, segundo o médico Ramiro Pari, e é viciada em drogas e álcool.
A criança, que não tinha sexo determinado devido à indefinição dos órgãos genitais, apresentava também outros problemas, como deficiência pulmonar e sífilis.
Até agora só foram registrados três casos de bebês com a síndrome submetidos a cirurgia e que conseguiram sobreviver na Itália, nos Estados Unidos e no Peru. A menina peruana Milagros Cerrón é um exemplo de sobrevivência. Ela caminha e freqüenta aulas de balé.
Um bebê nascido com sirenomelia --ou síndrome da sereia-- morreu nesta quarta-feira, um dia após ter nascido, informou uma fonte médica do hospital público de La Paz.
Outro caso de síndrome da sereia, Milagros Cerrón nasceu no Peru e faz aulas de balé
O problema é caracterizado por uma malformação nas extremidades inferiores. As pernas se mostram unidas por uma membrana, como uma cauda de peixe.
A mãe do bebê, uma mulher de 23 anos, deu à luz por meio de uma cesariana. Ela completou os nove meses de gestação, segundo o médico Ramiro Pari, e é viciada em drogas e álcool.
A criança, que não tinha sexo determinado devido à indefinição dos órgãos genitais, apresentava também outros problemas, como deficiência pulmonar e sífilis.
Até agora só foram registrados três casos de bebês com a síndrome submetidos a cirurgia e que conseguiram sobreviver na Itália, nos Estados Unidos e no Peru. A menina peruana Milagros Cerrón é um exemplo de sobrevivência. Ela caminha e freqüenta aulas de balé.

Roberto Carlos comemora 50 anos de carreira com série de shows.
São muitas emoções. É assim que Roberto Carlos resume sua carreira de 50 anos. E para comemorar o aniversário de meio século no palco, o Rei vai fazer uma festa que inclui show solo e com convidados, de rock a sertanejo, e até megaexposição de memorabilia. Tudo isso ao longo de 2009 e começo de 2010, ano em que pretende lançar um disco de inéditas.Roberto Carlos vai dar início a série de shows no dia de seu aniversário de 68 anos: 19 de abril. Será em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, cidade natal do Rei e onde ele não se apresenta há 14 anos. "É uma emoção muito grande voltar para lá. Tenho que me segurar, senão vou chorar a cada meia-hora", diz o cantor.
Roberto Carlos anuncia, em São Paulo, comemoração dos 50 anos de carreira (23/03/2009)
intenção é levar a turnê para percorrer o Brasil durante todo o ano. Por enquanto, 25 shows já estão confirmados em 18 cidades, entre eles uma apresentação no Maracanã para cerca de 60 mil pessoas no dia 11 de julho. Os ingressos ainda não começaram a ser vendidos e os valores não foram divulgados, mas segundo Roberto Carlos, a ideia é fazer o máximo possível de shows a preços populares.O roteiro do espetáculo tem direção musical e arranjos do maestro Eduardo Lajes. O repertório e a concepção das apresentações, no entanto, não estão definidos. "Ainda vamos sentar para escolher as músicas e os artistas convidados".Convidados estes que não faltarão nas comemorações de Roberto Carlos em São Paulo, a "segunda casa de todo artista", de acordo com ele. No dia 26 de maio, o espetáculo "Elas cantam Roberto Carlos" vai reunir 14 vozes femininas no Theatro Municipal. "Não sei quem serão 'elas'. Os artistas é que estão preparando a homenagem", disse.No dia 11 de agosto é a vez do rock and roll reparecer na carreira do Rei. "Roberto Carlos Rock Symphony" vai colocar no Ginásio Ibirapuera expoentes do gênero para tocar suas músicas. Já em 2010, no mês de março, "Emoções Sertanejas" vai levar ao palco do Estádio do Pacaembu duplas e representantes do estilo. Os artistas também não foram anunciados, mas o Rei promete participar dos três eventos temáticos, todos com rendas revertidas para projetos sociais.ExposiçãoA música de Roberto Carlos também será traduzida em memorabilia. A Oca do Parque Ibirapuera vai abrigar, em janeiro de 2010, a "Expo RC 50 anos", que promete ser a mais completa mostra já montada no país sobre um músico brasileiro em atividade. A exposição vai mostrar o famoso calhambeque que deu origem à música homônima e foi recentemente reformado por Emerson Fittipaldi, além de imagens, sons e objetos para contar, de forma interativa, a história do cantor.No entanto, Roberto já adianta: há poucas chances de se ver lembranças da boate Plaza, em Copacabana, um dos lugares em que a bossa nova foi gerada e onde ele começou na música como crooner. "Tenho pouco material dessa época. Quase não há documentos. Naquele tempo a gente não pensava no quanto valeriam essas coisas", conta.Seu primeiro disco, "Louco por Você", foi lançado em 1961 e é marcado pela influência da bossa nova. Roberto Carlos nunca permitiu que o álbum fosse reeditado. E agora, 50 anos depois? "Pode ser que sim, pode ser que não", ri o cantor. "Na verdade eu nunca quis relançar, mas posso mudar de idéia".Enquanto isso, ele prepara um disco de inéditas para ser lançado até 2010. "Já tenho algumas músicas prontas minhas e algumas com parceria de Erasmo", adianta. E garante que continuará falando do que sempre falou em suas canções: o amor. "É a coisa mais importante que existe".As comemorações de 50 anos de carreira de Roberto Carlos fazem parte do projeto Itaúbrasil, que no ano passado promoveu os 50 anos da bossa nova.Em março de 2010 a festa desembarca em Nova York, dando início à fase internacional da excursão do cantor.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Enchentes no Nordeste atingem 606 mil pessoas

Enchentes no Nordeste atingem 606 mil pessoas
O número de pessoas atingidas pelas enchentes no Nordeste passou de 540 mil para 606 mil em dez dias. É o que mostra o último levantamento realizado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), ligada ao Ministério da Integração Nacional.
De acordo com a Sedec, 359 municípios foram afetados pelas chuvas: Paraíba (121), Rio Grande do Norte (66), Maranhão (50), Pernambuco (49), Ceará (38) e Piauí (35). Nesses estados, foram contabilizados 62.487 desalojados e 80.042 desabrigados.
Na Paraíba, o mais atingido, 23 mil pessoas já perderam bens materiais em conseqüência das chuvas. Entre eles, são 19 mil desabrigados. Mais de 400 açudes se romperam e 10 pontes foram destruídas.
Para complicar ainda mais a situação, o Centro Nacional de Gerenciamento de Risco e Desastres alertou às defesas civis dos Estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul que haverá fortes chuvas na região hoje e amanhã.
Principais vítimas
A presidente da Sociedade Paraibana de Pediatria, Gilca Gomes, ressalta que as crianças são as que mais sofrem com as enchentes. Elas ficam suscetíveis a viroses respiratórias, diarréias, vômitos, leptospirose, hepatite e dengue, principalmente por causa da poluição das águas.
Segundo a médica, o atendimento pediátrico no Estado é precário. Enquanto a população cresceu, o número de leitos infantis diminuiu consideravelmente.
"Temos um hospital infantil reformando há sete anos. Enquanto isso, o número de hepatite no interior da Paraíba cresce assustadoramente por causa das enchentes", denuncia a pediatra.
A Sedec informou que distribuiu, no último mês, 1.388 toneladas de alimentos para as vítimas. Os Estados do Ceará, Maranhão e Paraíba receberam 60 kits de medicamentos. Cada um dos kits atende 500 pessoas por um período de três meses.
Para ajudar os desabrigados, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realiza a campanha SOS Nordeste. Até o dia 15 de julho, a entidade arrecadará recursos para comprar alimentos, medicamentos, roupas e colchões.

Causas da Violência no Brasil
Nos últimos anos, a sociedade brasileira entrou no grupo das sociedades mais violentas do mundo. Hoje, o país tem altíssimos índices de violência urbana (violências praticadas nas ruas, como assaltos, seqüestros, extermínios, etc.); violência doméstica (praticadas no próprio lar); violência familiar e violência contra a mulher, que, em geral, é praticada pelo marido, namorado, ex-companheiro, etc...
A questão que precisamos descobrir é porque esses índices aumentaram tanto nos últimos aनोस .
. Onde estaria a raiz do problema?
Infelizmente, o governo tem usado ferramentas erradas e conceitos errados na hora de entender o que é causa e o que é conseqüência. A violência que mata e que destrói está muito mais para sintoma social do que doença social. Aliás, são várias as doenças sociais que produzem violência como um tipo de sintoma. Portanto, não adianta super-armar a segurança pública, lhes entregando armas de guerra para repressão policial se a “doença” causadora não for identificada e combatida.
Já é tempo de a sociedade brasileira se conscientizar de que, violência não é ação. Violência é, na verdade, reação. O ser humano não comete violência sem motivo. É verdade que algumas vezes as violências recaem sob pessoas erradas, (pessoas inocentes que não cometeram as ações que estimularam a violência). No entanto, as ações erradas existiram e alguém as cometeu, caso contrário não haveria violência.
Em todo o Mundo as principais causas da violência são: o desrespeito -- a prepotência -- crises de raiva causadas por fracassos e frustrações -- crises mentais (loucura conseqüente de anomalias patológicas que, em geral, são casos raros).
Exceto nos casos de loucura, a violência pode ser interpretada como uma tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver. A violência funciona como um último recurso que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor. Em geral, a violência não tem um caráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta consertar o que o diálogo não foi capaz de solucionar. Portanto, sempre que houver violência é porque, alguma coisa, já estava anteriormente errada. É essa “coisa errada” a real causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violências.
No Brasil, a principal “ação errada”, que antecede a violência é o desrespeito. O desrespeito é conseqüente das injustiças e afrontamentos, sejam sociais, sejam econômicos, sejam de relacionamentos conjugais, etc. A irreverência e o excesso de liberdades (libertinagens, estimuladas principalmente pela TV), também produzem desrespeito. E, o desrespeito, produz desejos de vingança que se transformam em violências.
Outros अस्सुन्तो.
Nas grandes metrópoles, onde as injustiças e os afrontamentos são muito comuns, os desejos de vingança se materializam sob a forma de roubos e assaltos ou sob a forma de agressões e homicídios. Já a irreverência e a libertinagem estimulam o comportamento indevido (comportamento vulgar), o que também caracteriza desrespeito e produz fortes violências.
Observe que quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. Em geral, a raiva que enlouquece a ponto de gerar a violência é conseqüência do nível de desrespeito envolvido na respectiva questão. Portanto, até mesmo um palavrão pode se transformar em desrespeito e produzir violência. Logo, a exploração, o calote, a prepotência, a traição, a infidelidade, a mentira etc., são atitudes de desrespeito e se não forem muito bem explicadas, e justificadas (com pedidos de desculpas e de arrependimento), certamente que ao seu tempo resultarão em violências. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência.
Sabendo-se que o desrespeito é o principal causador de violência, podemos então combater a violência diminuindo os diferentes tipos de desrespeito: seja o desrespeito econômico, o desrespeito social, o desrespeito conjugal, o desrespeito familiar e o desrespeito entre as pessoas (a “má educação”). Em termos pessoais, a melhor maneira de prevenir a violência é agir com o máximo de respeito diante de toda e qualquer situação. Em termos governamentais, as autoridades precisam estimular relacionamentos mais justos, menos vulgares e mais reverentes na nossa sociedade. O governo precisa diminuir as explorações econômicas (as grandes diferenças de renda) e podar o excesso de “liberdades” principalmente na TV e no sistema educativo do país. A vulgaridade, praticada nos últimos anos vem destruindo valores morais e tornando as pessoas irresponsáveis, imprudentes, desrespeitadoras e inconseqüentes. Por isso, precisamos, também, restabelecer a punição infanto-juvenil tanto em casa quanto na escola. Boa educação se faz com corretos deveres e não com direitos insensatos. Precisamos educar nossos adolescentes com mais realismo e seriedade para mantê-los longe de problemas, fracassos, marginalidade e violência. Se diminuirmos os ilusórios direitos (causadores de rebeldias, prepotências e desrespeitos) e reforçarmos os deveres, o país não precisará colocar armas de guerra nas mãos da polícia para matar nossos jovens cidadãos (como tem acontecido tão freqüentemente).
Tráfico de Animais Silvestres

O comércio ilegal de animais silvestres é a terceira atividade clandestina que mais movimenta dinheiro sujo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e armas.
O Brasil é um dos principais alvos dos traficantes devido a sua imensa diversidade de peixes, aves, insetos, mamíferos, répteis, anfíbios e outros.
As condições de transporte são péssimas. Muitos morrem antes de chegar ao seu destino final.Filhotes são retirados das matas, atravessam as fronteiras escondidos nas bagagens de contrabandistas para serem vendidos como mercadoria.
Todos os anos mais de 38 milhões de animais selvagens são retirados ilegalmente de seu habitat no país, sendo 40% exportados, segundo relatório da Polícia Federal.
O tráfico interno é praticado por caminhoneiros, motoristas de ónibus e viajantes. Já o esquema internacional, envolve grande número de pessoas.
Os animais são capturados ou caçados no Norte, Nordeste e Pantanal, geralmente por pessoas muito pobres, passam por vários intermediários e são vendidos principalmente no eixo Rio-São Paulo ou exportados.Os animais são traficados para pet shops, coleccionadores particulares (priorizam espécies raras e ameaçadas de extinção!) e para fins científicos (cobras, sapos, aranhas...).
Com o desmatamento, muitas espécies entraram para a lista de animais ameaçados de extinção, principalmente na Mata Atlântica. Para mais informações, consulte o site http://www.renctas.org.br/ da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, o MMA, o IBAMA, SOS FAUNA ou a CITIES - Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção.
Segundo o IBAMA, a exploração desordenada do território brasileiro é uma das principais causas de extinção de espécies. O desmatamento e degradação dos ambientes naturais, o avanço da fronteira agrícola, a caça de subsistência e a caça predatória, a venda de produtos e animais procedentes da caça, apanha ou captura ilegais (tráfico) na natureza e a introdução de espécies exóticas em território nacional são fatores que participam de forma efetiva do processo de extinção. Este processo vem crescendo nas últimas duas décadas a medida que a população cresce e os índices de pobreza aumentam.
O que podemos fazer :
Não compre animais silvestres. Ter espécie nativa em cativeiro, sem comprovação da origem do animal, é crime previsto em lei.Cada indivíduo capturado faz falta ao ambiente e também os descendentes que ele deixa de ter.Também não compre artesanatos feitos com partes de animais, como penas coloridas.
Seja vigilante. Se presenciar a venda na feira livre ou depósito de tráfico, avise a polícia. Informe dados precisos da ocorrência. Denúncias ao IBAMA através da Linha Verde Tel. 0800 61 8080.Se te oferecem um animal na beira da estrada, não compre e repreenda o vendedor dizendo que isso é crime e que ele procure outra atividade que não lhe cause problemas com a lei.
Os pássaros nascem para ser livres e não presos ao stress e tédio do restrito espaço de uma gaiola. Afinal para que foram feitas as asas dos pássaros ? O animal que vive preso, perde a capacidade de sobreviver e se defender sozinho e não pode ser solto na natureza sem o acompanhamento de um especialista.
Quando decidir ter um animal de estimação, lembre-se que existem milhares de cães e gatos abandonados aguardando a chance de uma adoção. Consulte a prefeitura da sua cidade ou entidades de proteção animal.
Somente a conscientização da população poderá desestimular este comércio ilegal e proteger o direito à vida e liberdade dos animais.
Vamos combater o tráfico de animais silvestres.
Se ninguém compra, ninguém vende, ninguém caça.
Extinção às gaiolas !
Assinar:
Postagens (Atom)